Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. méd. Urug ; 32(4): 254-267, dic. 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-845563

ABSTRACT

Introducción: el trauma de tórax es una entidad frecuente,70% en el contexto de politraumatismos, 46,5% corresponde a siniestros de tránsito. Involucra a pacientes jóvenes con mortalidad de hasta 30%(¹). Material y método: estudio de cohorte dinámica de pacientes adultos en cuidados críticos, período: marzo de 2014 a junio de 2015. Datos recabados prospectivamente: demográficos, comorbilidades, scores de gravedad, asistencia ventilatoria, tratamiento, complicaciones, evolución. Se buscaron factores de riesgo de: ventilación prolongada (?7 días) y de muerte de forma univariada y multivariada con regresión logística, expresados en Odds Ratio (OR) con intervalos de confianza (IC) de 95%. Se utilizaron test de Student y Mann-Whitney para variables cuantitativas; chi cuadrado y test de Fisher para cualitativas. Nivel de significación < 0,05. Resultados: 66 pacientes, 82% hombres. Edad media 43±17 años (± 1 desvío estándar); 73% accidentes de tránsito; 94% trauma cerrado; 60,6% con asistencia ventilatoria mecánica (AVM) invasiva; factores independientes de riesgo para ventilación prolongada: Injury Severity Score (ISS), y NAV (neumonía del ventilado) tardía. Por cada incremento de ISS existe 1,28 más riesgo de tener AVM ?7días y la NAV tardía lo incrementa por 27,46. Todos los fallecidos (9%) estuvieron en AVM, pero no hubo relación entre muerte y ventilación prolongada. Factores de riesgo univariado de muerte: obesidad, NAV temprana, shock hemorrágico, Apache II ?18. Conclusiones: la NAV tardía fue un factor independiente de riesgo de AVM prolongada, también lo fue cada punto de ascenso del ISS en relación con su valor inferior. Tenían riesgo de morir los obesos, los que tenían NAV temprana, shock hemorrágico y Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE) II ?18.


Abstract Introduction: thoracic trauma is a common condition, 70% of cases lie within the framework of polytrauma and 46.5% correspond to traffic accidents. Trauma involves young patients with mortality rates of 30%. Method: we conducted a cohort study oo adult patients in critical condition from March, 2014 to June, 2015. The following data was collected prospectively: demographic details, comorbilities, injury severity scores, mechanical ventilation, treatment, complications and evolution. Risk factors were studied in connection with prolonged mechanical ventilation (=>7 days) and univariate and multivariate logistic regression analyses were conducted, expressed in odds ratio (OR) with 95% confidence intervals. Student’s t Test and Mann-Whitney U tests were used for quantitative variables; Chi-square test and Fisher exact test were used for qualitative variables. The level of statistical significance was <0,05. Results: the study included 66 patients, 82% of them were male. Average age 43±17years old (±1 standard deviation). 73% accounted for traffic accidents, 94% were cases of closed trauma, 60,6% with invasive mechanical ventilation. Independent risk factors for prolonged ventilation: Injury Severity Score (ISS), and late ventilator-associated pneumonia (VAP). Every time the ISS increases the risk of needing mechanical ventilation assistance ? 7days rises 1.28 more times and the late VAP increases it this need by 27.46%. All patients who died (9%) were on mechanical ventilation, although there was no relationship between death and prolonged ventilation. Univariate risk factors: obesity, early VAP, Hemorrhagic shock, Apache II ?18. Conclusions: late VAP was an independent risk factor for prolonged mechanical ventilation, the same as increase in the value of the ISS score, when compared to the lower levels or scores. Obese patients, those with early mechanical ventilation, Hemorrhagic shock and Apache II ?18 were in risk.


Resumo Introdução: Esta é uma lesão frequente, 70% diagnosticadas em politraumatizados, sendo que 46.5% ocorreram como consequência de acidentes de trânsito. Pacientes jovens apresentam uma mortalidade de até 30%(¹). Material e método: Estudo de coorte dinâmica de pacientes adultos em cuidados críticos, realizado no período março 2014-junio 2015. Foram coletados prospectivamente dados: demográficos, comorbidades, graus de gravidade, assistência ventilatória, tratamento, complicações, evolução. Os fatores de risco ventilação prolongada (?7 dias) e morte foram analisados de forma univariada e multivariada com regressão logística, expressados em Odds Ratio (OR) com intervalos de confiança (IC) a 95%. Para variáveis quantitativas foi utilizado o teste de Student e Mann-Whitney e para as qualitativas Chi quadrado e teste de Fisher. Nível de significância < 0,05. Resultados: foram incluídos 66 pacientes, sendo 82% do sexo masculino. A média de idade foi 43±17 anos (± 1 desvio padrão). 73% correspondiam a acidentes de trânsito. 94% apresentavam trauma cerrado; 60,6% com assistência ventilatória mecânica invasiva (AVM). Fatores independentes de risco para ventilação prolongada: injury severity score (ISS), e NAV (Pneumonia do ventilador) de inicio tardio. Por cada incremento de ISS há um aumento de 1,28 do risco de estar com AVM ?7dias e a NAV de inicio tardio aumenta em 27,46. Todos os falecidos (9%) receberam AVM, porém não se encontrou relação entre morte e ventilação prolongada. Os fatores de risco univariado de morte foram obesidade, NAV de inicio precoce, choque hemorrágico, Apache II ?18. Conclusões: foram fatores independente de risco de AVM prolongada a NAV de inicio tardio e também cada ponto de incremento do ISS em relação ao seu valor inferior. Apresentavam risco de morte os obesos, os que tenham NAV de inicio precoce, choque hemorrágico e Apache II ?18.


Subject(s)
Humans , Respiration, Artificial , Risk Factors , Thoracic Injuries , Thoracic Injuries/mortality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL